Etapas do Gerenciamento de Áreas Contaminadas: Diagnóstico, Avaliação e Reabilitação Ambiental
Na KATO AMBIENTAL, atuamos com excelência técnica e responsabilidade legal na condução das etapas do gerenciamento de áreas contaminadas, conforme as diretrizes da CETESB e legislações ambientais vigentes. Nosso objetivo é identificar, controlar e reabilitar locais impactados por substâncias químicas, garantindo a segurança da população e a preservação dos recursos naturais.
Esse processo é essencial para empreendimentos que atuam com combustíveis, produtos químicos, atividades industriais ou qualquer passivo ambiental que possa ter comprometido o solo ou a água subterrânea.
Por que gerenciar áreas contaminadas?
O gerenciamento de áreas contaminadas é uma exigência legal e ambiental para empreendimentos com potencial poluidor. Ele permite:
- Identificar e controlar riscos à saúde humana e ao meio ambiente;
- Atender exigências de órgãos como a CETESB e o Ministério Público;
- Promover a remediação adequada da área para novos usos;
- Evitar penalidades e garantir segurança jurídica para o negócio .
Etapas do Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Levantamento do histórico de uso da área e possíveis fontes de contaminação, com base em documentos, entrevistas e visitas técnicas. Elaboração do Relatório de Avaliação Preliminar para submissão aos órgãos competentes.
2. Investigação Confirmatória (IC)
Coleta e análise de amostras de solo, água subterrânea e gases do solo. Comparação dos resultados com os Valores Orientadores da CETESB para confirmar a existência de contaminação.
3. Investigação Detalhada (ID) e Modelo Conceitual de Área Contaminada (MCA)
Delimitação da pluma de contaminação no meio físico (horizontal e vertical). Elaboração do MCA, identificando fontes de contaminação, vias de transporte (solo, água, ar) e receptores sensíveis (população, fauna, vegetação).
4. Avaliação de Risco à Saúde Humana (MCE - Modelo Conceitual de Exposição)
Análise das vias de exposição (inalação, ingestão, contato dérmico). Cálculo de riscos carcinogênicos e não carcinogênicos, com base em parâmetros da CETESB e da USEPA.
Avaliação de impactos em populações sensíveis, como crianças, trabalhadores e moradores.
5. Plano de Intervenção (PI)
Definição das técnicas mais adequadas de remediação ambiental, como extração de vapores do solo, bombeamento e tratamento de água contaminada, biorremediação, entre outras.
Elaboração e submissão do plano técnico à CETESB para aprovação.
6. Remediação e Monitoramento
Execução das ações corretivas estabelecidas no plano aprovado.
Monitoramento contínuo da eficácia das medidas implementadas até que os níveis de risco sejam controlados.
7. Reabilitação da Área e Encerramento
Comprovação da eliminação ou controle dos riscos à saúde e ao meio ambiente.
Emissão do Relatório Final de Encerramento e liberação da área junto ao órgão ambiental.
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